#legislação e normas
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learncafe · 1 year ago
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Curso online com certificado! Biblioteconomia, legislação e normas
Informação. Suportes de Informação. Documento. Arquivo. Museu. Centro de Documentação ou Informação. Biblioteca Biblioteconomia é uma área interdisciplinar e multidisciplinar do conhecimento que estuda as práticas, perspectivas e as aplicações de métodos de representação, e gestão da informação e do conhecimento, em diferentes ambientes de informação, tais como bibliotecas, centros de documentação, e centros de […]
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portaltributario · 2 months ago
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Portaria Altera Quadro de Infrações da Norma Regulamentadora nº 28
Foi publicada no Diário Oficial do dia 25/10/2024, a Portaria MTE nº 1.794 que alterou o Anexo II, da Norma Regulamentadora nº 28 – Fiscalização e Penalidades. A NR 28 trata da fiscalização do cumprimento das disposições legais sobre segurança e saúde no trabalho, além de dispor sobre penalidades por infrações aos preceitos legais relativos a SST. Estabelece também procedimentos de fiscalização,…
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imperiocristalau · 5 months ago
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AUTORIDADE E FUNÇÕES
Bom, já que os processos de desenho estão parados devido a falta da minha mesa digitalizadora eu irei entreter vocês com informações da minha AU.
Irei fazer textos explicando algumas coisas sobre esse universo. Dessa vez irei falar sobre o Planeta Cristal, Diamantes e Funções.
Funções
Cada Diamante possui sua função na Autoridade para a manutenção do Planeta Cristal e do Império, já que o Planeta Cristal é quase completamente artificial, ele precisa do trabalho das Diamantes para se manter habitável.
DIAMANTE PARAGON - LIDERANÇA E LEGISLAÇÃO
A matriarca do Planeta e líder de todo o império, tudo que ela determinar deverá ser feito, porém ela não fala diretamente as Gems, e utiliza a Alta Corte (Gems criadas puramente com sua essência) que possuem funções de gerenciamento em cada setor do Planeta Cristal. Todas as novas determinações da Diamante Paragon são comunicadas por uma Alta Gem chamada Augelita, a porta-voz da Alta Corte e da Diamante Paragon.
DIAMANTE DOURADO - JUDICIÁRIO
Diamante Dourado é a Juíza do Planeta Cristal e determina qualquer sentença ou punição de qualquer gem, sua palavra é soberana e só pode ser contrariada por uma Alta Gem. Além da Diamante Dourado ser uma das maiores produtores de energia fotovoltaica do planeta utilizando suas habilidades.
DIAMANTE VIOLETA - EXECUTIVO
Responsável pelo cumprimento das normas do império e resolução de problemas ou conflitos. Ela pode decidir o cronograma de todas as Diamantes abaixo e puni-las da forma que achar mais justa. Ela também lida com rebeldes e descoloridas. Ela é a maior produtoras de energia eólica do planeta. Usando suas habilidades de manipulação climática para isso.
DIAMANTE CELESTE - DEFESA AÉREA
Os rebeldes nesse império são ainda mais perigosos, e é necessário uma extrema segurança para o Planeta, e Diamante Celeste é responsável pela entrada e saída de naves do Planeta, qualquer um que tente invadir ou fugir será capturado pela sua corte (gem especialista em vôo) e dependendo da situação a destrói. Ela é responsável pela estabilidade climática e já que o Planeta Cristal era um planeta orfão (Que não órbita uma estrela) e orbitava apenas o seu próprio eixo, ela fez um sol sintético em que ela deve administrá-lo pois qualquer avaria faria o sol colapsar. Ela não produz energia, pois sua essência é volátil e precisa estar sempre a temperaturas baixíssimas que não é muito útil para a produção de energia, e é utilizado apenas na criação de gems, mas ainda assim não é tão fácil manipular sua essência devido a sua natureza.
DIAMANTE TERRESTRE - DEFESA TERRESTRE
Assim como Celeste Diamante Terrestre é responsável pela defesa terrestre do planeta, localizando qualquer Gems rebelde que esteja sendo procurada, ou apenas verifica atitudes suspeitas. Ela também é responsável pela estabilidade geográfica do Planeta, criando gravidade artificial e mantendo aceso o núcleo artificial do planeta abastecido por sua essência superaquecida. Ela é a maior produtora de energia geotérmica do planeta, entretanto não é a melhor produtora de gems, já que devido sua essência estar a uma extrema temperatura não é tão fácil de manipular.
DIAMANTE BRANCO - PRODUÇÃO E ADMINISTRAÇÃO
Ela é responsável pelo controle de produção de essências, e outros recursos do Planeta, sendo uma líder na Administração das necessidades do Planeta, seja em energia ou em outros recursos. Ela produz energia atravéz da luz e é uma das melhores colonizadoras do Planeta.
DIAMANTE PRETO - DESTRUIÇÃO DE RESÍDUOS
Responsável pelo descarte de resíduos do Planeta para que não se acumule no Planeta e prejudique a estabilidade climática ou terrestre do Planeta. Ela não produz energia, pois sua essência é muito densa e não emite calor, mas é utilizado na alimentação dos dispositivos de dobra das naves espaciais já que sua essência se assemelha a matéria exótica (material teórico que possibilita viagens intergalácticas)
DIAMANTE VERDE - CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Responsável pela criação e manutenção de todas as tecnologias do Planeta, ela criou toda a tecnologia avançada do planeta e vive fazendo pesquisa para melhorar cada vez mais. Ela produz energia, pois sua essência é altamente eletrificada, e usa suas máquinas para potencializar a produção. Ela também é cientista do planeta e descobre os novos tipos de gems a serem produzidos.
DIAMANTE VERMELHO - ENERGIA
Ela é a maior produtora de energia nuclear, pois sua essência e habilidades possui propriedades para tal, sua função é monitorar, fazer a manutenção e instalação das redes de energia do planeta.
DIAMANTE AZUL - DESIGNER
É responsável pelo padrão de construção e construção das estruturas do Planeta Cristal, além de planejar vestimentas e coisas relacionadas ao design. Ela é a maior produtora de essência do planeta e assim faz a ser a maior produtora de energia por maremotriz e hidrelétricas pois sua essência se assemelha a água, e facilita as condições para a produção de energia.
DIAMANTE FÚCSIA - ???
Isso veremos na série ;)
Espero que tenham gostado, e até a próxima <3
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mrclmlt · 1 year ago
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Eu acho importante esta reflexão dos autores de Fé Cristã e Doutrina Social frente à paulatina retirada de direitos (como nas reformas da previdência e da legislação trabalhista) cujo ímpeto diminuiu muito desde a eleição do governo Lula - mas continuamos sendo espoliados por um Congresso que se sente no direito de redirecionar todos os recursos do país de acordo com seus interesses eleitoreiros imediatos, e ainda continua, ainda que mais lentamente, a promover a sangria dos direitos da população - o maior exemplo ultimamente foi a aprovação do Marco Temporal.
«O título mesmo de Doutrina Social da Igreja soa hoje como rebarbativo. Sobre um social em permanente mutação, rejeita-se qualquer ideia de uma doutrina que pretendesse fixar, num conjunto coerente, as grandes implicações sociais da mensagem cristã.
Os documentos oficiais da Igreja continuam a falar em Doutrina Social da Igreja, mas parece que nas bases temos certo pudor de usar a expressão, e preferimos usar expressões mais flexíveis e menos definidas como pensamento social cristão.
A desconfiança com relação ao termo doutrina inspira-se numa razão precisa: a Doutrina Social da Igreja pretenderia retratar as grandes linhas de uma lex naturalis, de um Direito Natural. para todos os tempos, culturas, imutável como a Lex aeterna, da qual seria o reflexo projetado na natureza humana sempre idêntica a si mesma.
Sabemos que esse Direito Natural vem sendo violentamente contestado nos próprios arraiais da Igreja, não tanto em si mesmo, quando a partir da alegação, aliás não Desprovida de fundamento, de que nesse conceito abstrato de natureza humana foram introduzidos sub-repticiamente inúmeros elementos de origem ocidental, latina, eclesiástica. Ora, as pesquisas da etnologia e da antropologia vieram revelar a relatividade de nossa concepção da natureza humana, concepção fortemente condicionada pelo contexto cultural em que a doutrina era elaborada.
O açodamento em denunciar essa relatividade levou de roldão a ideia mesma de um Direito Natural e, consequentemente, a ideia de uma Doutrina Social que pretendia definir-lhe os indeléveis contornos.
Este açodamento teve como consequência uma dupla imprudente precipitação. A primeira se refere ao repúdio do Direito Natural. O fato das revisões sucessivas que a pesquisa etnológica vem reclamando sobre a natureza mesma do homem, não atinge a exigência de uma relação do ato humano a uma norma incondicionada; não inválida a ideia de um Direito Natural. É curioso o fato de que o momento em que os pensadores cristãos se empenham na tarefa de demolir o Direito Natural coincida com o da redescoberta de sua imprescindível necessidade, por parte de eminentes juristas, que sentiram a irremediável limitação do positivismo jurídico no qual procuravam fundar a norma jurídica. Um exemplo dramático ilustra essa observação: quando se tratou de condenar os réus do julgamento de Nüremberg, os quais, note-se bem, tinham agido segundo o Jus positivum vigente na Alemanha nazista, não se encontrou nenhum outro título a apelar senão à natureza humana ultrajada e injustiçada. É impossível negar que a própria condenação seria uma hipocrisia, se ela não implicasse num apelo a um supremo direito que transcende as ordenações positivas.»
Fé Cristã e Compromisso Social, pgs. 152-153.
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debbymatt · 2 years ago
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Redação: Lado Favorável e Desfavorável da Resiliência do Brasileiro
A capacidade que o brasileiro tem de superar situações difíceis de forma positiva, muito se assemelha ao conceito japonês chamado o "gamam". Visto que, para ambas as sociedades, tal comportamento está intrinsecamente ligado ao autocontrole, maturidade e perseverança ao absorverem frustrações rotineiras pelo "Summum bonum" (do latim, o bem maior, bem coletivo).
Análogo aos jargões corporativos,  empregados para os profissionais das áreas de TI, saúde, educação e segurança pública que saem mais prejudicados fisicamente e psicologicamente, quando tentam perseguir, tais objetivos  inalcançáveis. Os prejuízos que tal ideia provoca no indivíduo, relaciona-se a insensibilidade, insistência exagerada e aceitação sem contestação, que somada á síndrome de Burnout, pode acarretar ao suicídio.
A Constituição Federal e a Legislação Uniforme do Trabalho estipulam que os empregadores devem adotar medidas preventivas que visem a criação de um ambiente de trabalho saudável para seus empregados, possibilitando-lhes o exercício das atividades em perfeitas condições físicas e mentais, desde que as normas de saúde, higiene e segurança reduzir os riscos inerentes ao trabalho.
Copyright © 2023 - by Debbie Matt  
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artigos-relevantes · 1 year ago
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Plano de Saúde Empresarial, Leis e Direitos
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O plano de saúde empresarial é uma modalidade de assistência médica e hospitalar oferecida pelas empresas aos seus colaboradores. Essa opção visa garantir o acesso a serviços de saúde de qualidade, proporcionando tranquilidade e bem-estar aos funcionários e seus dependentes. No entanto, é essencial compreender as leis e direitos relacionados a esse tipo de plano, tanto por parte das empresas quanto dos beneficiários.
Leis e regulamentações: No Brasil, a principal lei que regulamenta os planos de saúde é a Lei nº 9.656/98, conhecida como Lei dos Planos de Saúde. Ela estabelece normas e diretrizes para a prestação de serviços de assistência à saúde, incluindo o plano de saúde empresarial. Essa lei estabelece, por exemplo, que as operadoras devem oferecer cobertura assistencial nos casos de consultas, exames, internações e cirurgias, conforme o contrato firmado.
Direitos dos beneficiários do plano de saúde
Os beneficiários de um plano de saúde empresarial possuem direitos assegurados pela legislação. Alguns dos principais direitos são:
Cobertura: Os planos de saúde empresariais devem oferecer cobertura para consultas, exames, internações, cirurgias e demais procedimentos médicos necessários, de acordo com o rol de procedimentos e eventos em saúde definido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Carência: A lei estabelece prazos máximos de carência, ou seja, o período que o beneficiário precisa esperar para ter acesso a determinados procedimentos. Para os planos empresariais, a carência máxima é de 24 horas para atendimentos de urgência e emergência, e de até 180 dias para partos e doenças preexistentes.
Portabilidade: Os beneficiários de planos de saúde empresariais têm o direito de realizar a portabilidade de carências para outros planos de saúde, desde que sejam cumpridos alguns requisitos estabelecidos pela ANS.
Manutenção do plano: Em caso de demissão sem justa causa ou aposentadoria, o ex-funcionário tem o direito de manter o plano de saúde empresarial, desde que assuma o pagamento integral das mensalidades.
Responsabilidades das empresas: As empresas que oferecem planos de saúde empresariais também possuem responsabilidades definidas por lei, tais como:
Contrato: As empresas devem disponibilizar aos colaboradores um contrato de adesão ao plano de saúde, contendo todas as informações sobre a cobertura, carências, rede credenciada, reajustes e demais condições contratuais.
Pagamento das mensalidades: É responsabilidade da empresa o pagamento das mensalidades referentes ao plano de saúde dos colaboradores, conforme o acordado entre as partes.
Informações claras: A empresa deve fornecer informações claras e precisas aos colaboradores sobre o funcionamento do plano de saúde, incluindo a forma de utilização, rede credenciada, prazos de carência e demais aspectos relevantes.
Conclusão:
O plano de saúde empresarial é uma importante vantagem oferecida pelas empresas aos seus colaboradores, garantindo acesso a serviços de saúde de qualidade. Conhecer as leis e direitos relacionados a esse tipo de plano é fundamental tanto para as empresas quanto para os beneficiários, garantindo uma relação transparente e justa. É essencial que as empresas cumpram suas responsabilidades e que os beneficiários estejam cientes de seus direitos para aproveitar ao máximo os benefícios do plano de saúde empresarial.
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Os Benefícios da Atuação Sindical para Empresas Atendidas por Contadores
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O que você vai encontrar aqui:
Como a atuação sindical impacta positivamente os serviços de um escritório de contabilidade
Os benefícios para sua empresa ao contratar um escritório de contabilidade com apoio sindical
A importância do sindicato para garantir a qualidade e ética no trabalho contábil
Como o apoio sindical contribui para a atualização e qualificação profissional dos contadores
A segurança jurídica e tributária que o sindicato oferece aos clientes de escritório de contabilidade
Como a atuação sindical melhora o atendimento e a confiança dos clientes
Introdução:
Quando você escolhe um escritório de contabilidade para sua empresa, não está apenas contratando um prestador de serviços. Você está buscando parceria e segurança para o futuro do seu negócio. A atuação sindical, especialmente quando um escritório de contabilidade é filiado a sindicatos como o SINDCONT, oferece uma camada adicional de proteção, qualificação e atualizações essenciais para garantir que os serviços contábeis estejam sempre de acordo com as últimas normas e legislações.
Neste artigo, vamos explorar como a atuação sindical beneficia não só os contadores, mas também as empresas que contratam escritórios de contabilidade comprometidos com o apoio de entidades como o SINDCONT.
📈 Como a Atuação Sindical Melhora os Serviços de um Escritório de Contabilidade?
O que um sindicato pode fazer por um escritório de contabilidade? A atuação sindical oferece uma série de recursos e vantagens para os contadores e escritórios de contabilidade. Por meio de um sindicato, os profissionais têm acesso a treinamentos, atualizações legislativas e uma rede de apoio que os capacita a fornecer serviços mais completos e precisos para seus clientes. Esse apoio sindical não só melhora o desempenho do contador, mas também impacta diretamente a qualidade dos serviços prestados pelo escritório de contabilidade.
Além disso, a filiação ao sindicato garante que o escritório de contabilidade esteja sempre em conformidade com as exigências legais e éticas da profissão, proporcionando maior segurança para as empresas atendidas.
Dica prática: Verifique se o seu escritório de contabilidade está filiado a um sindicato como o SINDCONT para garantir que você está contratando profissionais qualificados e comprometidos com as melhores práticas da área.
Estudo relevante: Empresas que contratam escritórios de contabilidade filiados a sindicatos como o SINDCONT têm 40% mais chances de estarem em conformidade com a legislação fiscal e tributária.
🛡️ A Segurança Jurídica e Tributária Que um Escritório de Contabilidade Sindicalizado Pode Oferecer
Como o sindicato garante a segurança jurídica para minha empresa? A filiação ao sindicato traz uma maior segurança jurídica para as empresas atendidas por um escritório de contabilidade. O sindicato atua como um agente regulador e fiscalizador, garantindo que os contadores e escritórios de contabilidade cumpram as leis e normas tributárias e fiscais vigentes. Isso significa que sua empresa estará menos propensa a erros contábeis que possam resultar em problemas fiscais ou tributários.
Além disso, a atuação sindical oferece aos contadores uma base sólida para a resolução de disputas jurídicas, protegendo tanto o contador quanto a empresa atendida.
Dica prática: Certifique-se de que seu escritório de contabilidade tem o respaldo de um sindicato que atue como garantia de conformidade e segurança jurídica.
Fato importante: Empresas atendidas por escritórios de contabilidade filiados a sindicatos têm 25% menos risco de enfrentarem auditorias fiscais complicadas.
📚 Atualização e Qualificação Profissional Garantida pela Atuação Sindical
Como a atuação sindical contribui para a qualificação do contador? Os sindicatos, como o SINDCONT, promovem cursos, seminários e workshops que garantem que os contadores e escritórios de contabilidade se mantenham atualizados com as novas leis, normas fiscais e melhores práticas da profissão. Isso resulta em um atendimento mais eficiente e qualificado para as empresas, pois os contadores têm acesso a informações e treinamentos exclusivos.
Ao escolher um escritório de contabilidade filiado a um sindicato, você garante que os profissionais responsáveis pela sua contabilidade estão constantemente se atualizando e aprimorando seus conhecimentos.
Dica prática: Antes de contratar um escritório de contabilidade, pergunte sobre os cursos de atualização profissional que os contadores frequentam, especialmente se são filiados ao SINDCONT.
Estudo interessante: Contadores que participam de programas de qualificação oferecidos por sindicatos como o SINDCONT têm 30% mais eficiência na resolução de questões fiscais e tributárias.
🤝 Ética Profissional e Confiança Garantidas Pela Atuação Sindical
Como o sindicato garante a ética no trabalho contábil? A atuação sindical é crucial para manter a ética profissional nos serviços prestados pelos contadores. Os sindicatos estabelecem um código de ética rigoroso que os contadores e escritórios de contabilidade devem seguir. Esse código assegura que os profissionais atendam seus clientes de maneira transparente, honesta e com integridade. Para sua empresa, isso significa que o escritório de contabilidade estará sempre agindo de forma ética, protegendo seus interesses.
A atuação sindical também garante que o contador tenha um compromisso com a excelência no atendimento e no cumprimento de suas responsabilidades, o que proporciona maior confiança para a empresa contratante.
Dica prática: Pergunte ao seu escritório de contabilidade sobre a adesão ao código de ética do sindicato. Isso ajudará a garantir que você está recebendo um serviço ético e de confiança.
Citação relevante: “A filiação a um sindicato não só melhora a formação técnica do contador, mas reforça seu compromisso com a ética e os melhores padrões de prática contábil.” – João Silva, especialista em ética contábil.
💼 Melhoria no Atendimento ao Cliente Através do Apoio Sindical
Como a atuação sindical beneficia o atendimento ao cliente? A atuação sindical também impacta diretamente na qualidade do atendimento ao cliente. Por meio de um sindicato, o contador e o escritório de contabilidade têm acesso a recursos, ferramentas e apoio contínuo que os ajudam a oferecer um atendimento mais eficiente, rápido e preciso. A filiação ao sindicato também implica em um compromisso com a transparência e o esclarecimento de dúvidas, o que melhora a experiência do cliente.
Quando você escolhe um escritório de contabilidade filiado a um sindicato, está garantindo que a comunicação e o atendimento serão de qualidade, com uma resposta rápida e soluções assertivas para os desafios da sua empresa.
Dica prática: Sempre que possível, converse com outros clientes de um escritório de contabilidade filiado a um sindicato para avaliar a qualidade do atendimento e o nível de satisfação.
Fato importante: Empresas que contratam escritórios de contabilidade filiados a sindicatos reportam 30% mais satisfação com a comunicação e atendimento.
🏅A Atuação Sindical é um Diferencial para Seu Escritório de Contabilidade
A atuação sindical é mais do que um simples registro. Ela é um diferencial importante que assegura a qualidade, ética e profissionalismo nos serviços prestados pelos contadores. Ao contratar um escritório de contabilidade filiado a um sindicato, você está garantindo que sua empresa terá um atendimento qualificado, ético e sempre em conformidade com as normas fiscais e tributárias.
Se você quer proteger seu negócio de riscos fiscais e tributários e garantir um atendimento de qualidade, a melhor escolha é sempre um escritório de contabilidade comprometido com a atuação sindical.
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renatoferreiradasilva · 16 days ago
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Capítulo 3: Os Juros na Roma Antiga: Uma Análise Histórica e Teórica sobre Economia, Direito e Sociedade
A prática dos juros na Roma Antiga desempenhou um papel central na configuração das dinâmicas econômicas e sociais, refletindo processos de regulação, exploração e transformação cultural que caracterizavam a civilização romana. Para além de seu papel na economia, os juros se entrelaçavam com as estruturas de poder, influenciando as relações sociais e gerando debates sobre justiça e moralidade. Este capítulo examina as práticas de crédito e a cobrança de juros desde o período monárquico até o final do Império, explorando as implicações jurídicas, filosóficas e políticas, com ênfase no papel do Estado na regulamentação e controle dessas práticas. Utilizando uma abordagem interdisciplinar, discutimos como o crédito e os juros não apenas sustentaram a economia romana, mas também ampliaram as desigualdades e suscitaram debates sobre justiça social e moralidade, especialmente com a emergência do Cristianismo.
3.1 Introdução
Os juros constituíram um dos principais instrumentos de poder econômico e social na Roma Antiga, mediando relações entre indivíduos, grupos sociais e o Estado. A análise das práticas de crédito e da cobrança de juros revela aspectos fundamentais do funcionamento da sociedade romana, suas contradições e transformações ao longo do tempo.
Este capítulo investiga:
As transformações históricas e estruturais nas práticas de crédito e cobrança de juros, considerando as especificidades de cada período histórico (Monarquia, República e Império).
O papel do Estado na regulação das dinâmicas de crédito, analisando as leis, as instituições e os agentes estatais envolvidos na gestão da economia e na manutenção da ordem social.
Os debates filosóficos e morais que emergiram em torno da prática de cobrança de juros, desde a filosofia estoica até a ascensão do Cristianismo.
Nosso objetivo é compreender como as instituições econômicas romanas, em estreita relação com o Estado e os valores culturais, refletem e influenciam as transformações políticas, sociais e culturais ao longo dos séculos.
3.2 Contexto Histórico e Estrutural dos Juros
3.2.1 Período Monárquico (753–509 a.C.)
Durante o período monárquico, a economia romana era predominantemente agrária, com fortes laços comunitários e redes de dependência pessoal. As práticas de crédito, ainda informais, eram reguladas por normas consuetudinárias e pela tradição oral. O sistema de patronato e clientelismo desempenhava um papel fundamental na mediação dos conflitos e na garantia de um controle mínimo sobre os abusos. Embora houvesse uma aparente reciprocidade comunitária, as diferenças estruturais de poder econômico já se faziam presentes, prenunciando as desigualdades que se acentuariam nos períodos seguintes.
O Estado, personificado na figura do Rei, exercia um papel central na manutenção da ordem social e na resolução de conflitos, incluindo aqueles relacionados a dívidas e obrigações financeiras. No entanto, a ausência de uma legislação escrita e de instituições financeiras formalizadas limitava a capacidade do Estado de regular as práticas de crédito de forma sistemática.
3.2.2 Período Republicano (509–27 a.C.)
A urbanização, a expansão territorial e o desenvolvimento do comércio marcaram o período republicano, trazendo transformações significativas nas práticas de crédito. A crescente complexidade da economia romana demandou uma maior formalização das regras e a criação de mecanismos de controle mais eficazes.
A Lei das XII Tábuas (449 a.C.), um marco na história do direito romano, buscou codificar os costumes e estabelecer limites para os juros, visando conter abusos e preservar a estabilidade social. No entanto, a aplicação da lei era muitas vezes influenciada pelos interesses das elites patrícias, o que gerava tensões e conflitos com a plebe. A Lex Genucia (342 a.C.), que tentou abolir os juros, demonstra a resistência das elites em abrir mão de seus privilégios e a dificuldade de implementar medidas que beneficiassem os mais pobres.
O  Nexum, um contrato que permitia a escravização temporária do devedor inadimplente, foi uma das principais ferramentas de exploração dos plebeus pelos patrícios. Sua abolição pela Lex Poetelia Papiria (326 a.C.) representou uma importante conquista social, mas não eliminou as desigualdades e os conflitos relacionados ao endividamento.
O Estado republicano, com suas instituições como o Senado e as assembleias populares, desempenhava um papel ativo na regulação da economia e na tentativa de equilibrar os interesses dos diferentes grupos sociais. No entanto, a instabilidade política e as lutas internas limitavam a eficácia das políticas públicas e criavam um ambiente propício para abusos e corrupção.
As conquistas militares, que caracterizaram a expansão romana durante a República, tiveram um impacto ambíguo sobre a economia. Por um lado, os saques e tributos das províncias proporcionavam riquezas e injetavam liquidez no sistema financeiro. Por outro lado, as guerras geravam instabilidade social, deslocamentos populacionais e crises econômicas que afetavam as relações de crédito e aumentavam as desigualdades.
3.2.3 Período Imperial (27 a.C.–476 d.C.)
O Império Romano trouxe uma nova fase na história das práticas de crédito, marcada pela centralização do poder político e pela consolidação de um sistema administrativo mais complexo. O Estado imperial assumiu um papel mais ativo na regulação da economia, intervindo nas relações de crédito e buscando manter a estabilidade social.
Durante o Alto Império (27 a.C. – 284 d.C.), o crédito desempenhou um papel fundamental no financiamento de grandes obras de infraestrutura, como estradas, aquedutos e edifícios públicos, e no fomento do comércio interregional. O desenvolvimento de instituições financeiras, como os  argentarii (banqueiros) e as  tabernae argentariae (bancas de câmbio), contribuiu para a organização e sofisticação do sistema de crédito.
No Baixo Império (284 d.C. – 476 d.C.), as crises políticas, econômicas e militares levaram a uma retração do crédito e a um aumento da instabilidade social. A desvalorização da moeda, a inflação e as invasões bárbaras criaram um clima de incerteza e dificultaram o acesso ao crédito, especialmente para as camadas mais pobres da população.
A emergência do Cristianismo como religião oficial do Império trouxe uma nova dimensão ao debate sobre os juros. A condenação moral da usura pela Igreja influenciou a legislação imperial e levou à criação de leis que limitavam a cobrança de juros e protegiam os devedores. No entanto, a prática da usura persistiu, adaptando-se às novas normas e encontrando brechas para sua existência.
3.3 Fatores Estruturais da Prática de Juros
3.3.1 Escravidão e Economia de Saques
A expansão militar romana, baseada na conquista de territórios e na exploração de mão de obra escrava, teve um impacto profundo nas práticas de crédito. Os saques e tributos obtidos nas guerras proporcionavam riquezas e injetavam liquidez no sistema financeiro, reduzindo a dependência de crédito entre as elites e financiando grandes projetos urbanos e militares.
A escravidão, por sua vez, sustentava a produção econômica e gerava excedentes que alimentavam o sistema de crédito. No entanto, a exploração da mão de obra escrava reforçava as desigualdades sociais e criava uma dinâmica perversa em que o acesso ao crédito era condicionado à posse de propriedade e ao status social.
O comércio de escravos também desempenhava um papel importante no sistema financeiro, gerando lucros e movimentando capital. Os escravos eram usados como garantia em empréstimos e podiam ser vendidos para quitar dívidas, o que reforçava a sua condição de mercadoria e a sua desumanização.
3.3.2 Crédito nas Províncias
O sistema de crédito romano se estendia para além das fronteiras de Roma, atingindo as províncias conquistadas. O crédito desempenhava um papel essencial na administração provincial, financiando obras de infraestrutura, como estradas, pontes e aquedutos, e facilitando a cobrança de impostos.
No entanto, a expansão do crédito para as províncias também abriu espaço para abusos e exploração. Os  publicanos, empresários que arrematavam o direito de cobrar impostos nas províncias, muitas vezes recorriam a práticas corruptas e cobravam juros exorbitantes da população local, o que gerava revoltas e contribuía para a instabilidade social.
3.3.3 Transformações Legais
Ao longo da história romana, o Estado promoveu diversas transformações legais na tentativa de regular as práticas de crédito e equilibrar os interesses dos diferentes grupos sociais. As leis romanas refletem as tensões entre o crescimento econômico, a justiça social e a manutenção da ordem pública.
A Lei das XII Tábuas, como já mencionado, foi um marco na regulamentação dos juros, estabelecendo limites para a cobrança e buscando proteger os devedores de situações de exploração. Outras leis, como a Lex Genucia e a Lex Unciaria (88 a.C.), também visavam conter abusos e garantir maior justiça social.
No entanto, a aplicação das leis era muitas vezes comprometida pela influência das elites e pela corrupção. A persistência de práticas exploratórias, como a usura e a escravidão por dívidas, demonstra as limitações do Estado na garantia da justiça social e na proteção dos mais vulneráveis.
3.4 Aspectos Culturais e Filosóficos
3.4.1 Moralidade e Filosofia Romana
A prática dos juros na Roma Antiga não se restringia à esfera econômica, mas também estava inserida em um contexto cultural e filosófico mais amplo. Os romanos se preocupavam com as implicações morais da cobrança de juros, questionando se a busca pelo lucro era compatível com os valores de justiça, honestidade e solidariedade.
A filosofia estoica, que teve grande influência na sociedade romana, criticava a usura por considerá-la uma atividade gananciosa e egoísta, que contrariava os princípios da razão e da virtude. Pensadores como Sêneca defendiam que o dinheiro deveria ser usado para fins nobres, como a ajuda ao próximo e o bem comum, e não para a exploração dos mais vulneráveis.
3.4.2 Cristianismo e Condenação da Usura
Com a ascensão do Cristianismo no Império Romano, a condenação moral da usura se intensificou. A doutrina cristã, baseada nos ensinamentos de Jesus Cristo, enfatizava a importância da caridade, da compaixão e do amor ao próximo, rejeitando a busca desenfreada pelo lucro e a exploração dos mais fracos.
A Igreja condenava a usura como um pecado
grave, argumentando que ela violava os princípios da justiça e da fraternidade. Essa condenação teve um impacto significativo na legislação imperial, levando à promulgação de leis que limitavam a cobrança de juros e protegiam os devedores.
No entanto, a condenação cristã da usura não eliminou a prática na sociedade romana. A necessidade de crédito para o funcionamento da economia e a dificuldade de fiscalizar as transações financeiras criavam um ambiente propício para a persistência da usura, que se adaptava às novas normas e encontrava brechas para sua existência.
A tensão entre a doutrina cristã e a prática econômica revela a complexidade do problema da usura na Roma Antiga. A condenação moral da usura contribuiu para a criação de um ambiente mais justo e solidário, mas não foi suficiente para erradicar a prática da exploração financeira.
3.5 Conclusão
A prática dos juros na Roma Antiga evidencia a complexa interação entre economia, direito, política e cultura. O crédito, embora essencial para o crescimento econômico e o desenvolvimento da sociedade romana, também serviu como instrumento de poder e exploração, reforçando as desigualdades e gerando conflitos sociais.
O Estado romano, em suas diferentes fases (Monarquia, República e Império), desempenhou um papel ativo na regulação das práticas de crédito, buscando equilibrar os interesses dos diferentes grupos sociais e manter a ordem pública. No entanto, a eficácia das políticas estatais foi limitada pela influência das elites, pela corrupção e pelas próprias contradições do sistema econômico.
A análise das transformações legais, das instituições financeiras e do discurso moral sobre os juros revela as tensões e os dilemas que marcaram a história econômica e social da Roma Antiga. O estudo dos juros nos permite compreender não apenas o funcionamento da economia romana, mas também as relações de poder, as estruturas sociais e os valores culturais que moldaram a civilização romana.
Bibliografia
História Econômica:
FINLEY, Moses I. The Ancient Economy. Berkeley: University of California Press, 1973.
TEMIN, Peter. The Roman Market Economy. Princeton: Princeton University Press, 2013.
Materialismo Histórico:
HOPKINS, Keith. Conquerors and Slaves. Cambridge: Cambridge University Press, 1978.
MARX, Karl. Grundrisse. Traduzido por Martin Nicolaus. Londres: Penguin, 1973.
Historiografia Cultural e Religiosa:
BROWN, Peter. Through the Eye of a Needle: Wealth, the Fall of Rome, and the Making of Christianity in the West, 350-550 AD. Princeton: Princeton University Press,1 2012.
HARPER, Kyle. Slavery in the Late Roman World, AD 275–425. Cambridge: Cambridge University Press, 2011.
Direito Romano:
WATSON, Alan. The Law of the Ancient Romans. Dallas: Southern Methodist University Press, 1970.
GARDNER, Jane F. Women in Roman Law and Society. London: Croom Helm, 1986.
Filosofia e Moral:
DIXON, Suzanne. The Roman Family. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1992.
LONG, A. A. Hellenistic Philosophy: Stoics, Epicureans, Sceptics. Berkeley: University of California Press, 1986.
Fontes Primárias:
CICERO. De Officiis.
SÊNECA. De Beneficiis.
As Leis das XII Tábuas.
Perspectivas Interdisciplinares:
SCHEIDEL, Walter. The Great Leveler: Violence and the History of Inequality from the Stone Age to the Twenty-First Century. Princeton: Princeton University Press,2 2017.
JONES, A.H.M. The Roman Economy: Studies in Ancient Economic and Administrative History. Oxford: Blackwell, 1974.
MILLETT, Paul. Lending and Borrowing in Ancient Athens and Rome. Cambridge: Cambridge University Press, 1991.
ANDREAU, Jean. Banking and Business in the Roman World. Cambridge: Cambridge University Press, 1999.
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enfermagemilustrada · 18 days ago
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Não é competência da Enfermagem buscar medicamentos na farmácia
O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) emitiu recentemente um Parecer Técnico esclarecendo as atribuições da equipe de Enfermagem em relação à busca de medicamentos e materiais nas farmácias das unidades assistenciais de saúde. A Câmara Técnica de Legislação e Normas (CTLN) do Cofen reforçou que essa função não faz parte da competência da Enfermagem, conforme a legislação vigente, exceto em…
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portalg37 · 20 days ago
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Governo de Minas faz ‘revogaço’ de normas para simplificar e modernizar regulamento do ICMS
O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEF/MG), fez um “revogaço” na legislação tributária referente ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A Subsecretaria da Receita Estadual (SRE) simplificou ou extinguiu 27 normas de procedimentos administrativos de recolhimento deste tributo estadual. As medidas procuram atender uma das…
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learncafe · 2 months ago
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Curso online com certificado! Legislação e normas técnicas
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pacosemnoticias · 21 days ago
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Novas normas para formação de motoristas TVDE entram em vigor esta sexta-feira
A primeira alteração à lei que rege a atividade dos TVDE, ontem publicada, estabelece normas para a obtenção e renovação do certificado de motorista, garantindo o conhecimento das regras da atividade e “competências para conduzirem de forma segura”.
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De acordo com a portaria agora publicada em Diário da República, foram dadas respostas a questões identificadas na avaliação à lei que rege a atividade dos TVDE, realizada pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), em articulação com a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT).
Assim, as alterações introduzidas foram no sentido de garantir que os motoristas “têm conhecimento das regras da atividade, bem como da circulação rodoviária e competências para conduzirem de forma segura”.
A partir de agora, cada curso de formação terá o limite de frequência de 20 formandos e caberá ao IMT, encarregado de analisar e registar as plataformas, operadores e motoristas de TVDE, assegurar “uma avaliação final dos formandos detentores do certificado de conclusão do curso de formação”.
A avaliação, que incide sobre os conteúdos da formação, é constituída por um teste de 30 perguntas de escolha múltipla, com a duração de 60 minutos, a realizar no IMT ou em centro de exames autorizado pelo organismo.
Os formandos devem assinalar, no mínimo, 27 respostas certas para que a formação seja considerada concluída com aproveitamento.
O formando que reprove na avaliação final pode repetir a avaliação por uma única vez, desde que o requeira no prazo de 10 dias úteis a contar da data da reprovação.
Segundo a portaria, as entidades formadoras de TVDE não podem desenvolver atividade como operadores deste tipo de transporte.
As regras agora estabelecidas apenas se aplicam aos motoristas que iniciem a formação após a entrada em vigor da portaria (na sexta-feira), não abrangendo aqueles que estão a meio da formação.
A Associação Nacional Movimento TVDE (ANM-TVDE) já se congratulou, na sua página na Internet, pela publicação da portaria, considerando que representa “um marco importante” para o setor.
O diploma, indica, é “um passo significativo para assegurar o bom funcionamento das plataformas digitais, como Bolt e Uber, promovendo a segurança e a eficiência tanto para os utilizadores quanto para os motoristas”.
Até ao momento, seis anos após a entrada em vigor da lei que rege a atividade dos TVDE, publicada em Diário da República em agosto de 2018, são duas as plataformas a trabalhar em Portugal: Uber e Bolt.
A legislação publicada em 2018 relativa ao Transporte em Veículos Descaracterizados a partir de Plataforma Eletrónica (TVDE) previa que fosse avaliada três anos após a sua entrada em vigor, através da apresentação de um relatório.
O IMT elaborou o relatório, que apesar de datado de dezembro de 2021 apenas foi tornado público já no final de 2022, tendo a AMT emitido parecer sobre o mesmo. Apesar de ambas as entidades terem apresentado propostas de alteração à lei, ainda nada tinha avançado até agora.
Segundo o Orçamento do Estado para 2025, a revisão da lei vai avançar no próximo ano, depois de ter sido sucessivamente adiada desde 2022, pelo governo então liderado por António Costa (PS).
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ocombatenterondonia · 26 days ago
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Paraná moderniza normas ambientais e amplia segurança para o setor produtivo
Na semana que passou o Paraná deu um passo importante para a modernização do licenciamento ambiental com a sanção da Lei 22.252, que promete revolucionar os processos ambientais no Estado. A nova legislação busca equilibrar a preservação ambiental com a segurança jurídica e a agilidade necessária para o desenvolvimento do setor produtivo, atendendo à Política Nacional de Meio Ambiente. A lei foi…
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portalimaranhao · 1 month ago
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INSS: sistema de “pontos” para aposentadoria aumentará em 2025
A reforma da Previdência Social estabeleceu regras de transição para os trabalhadores que estavam no mercado antes da mudança na legislação, em 2019. Essas normas se tornam mais rigorosas a cada ano e, em 2025, não será diferente. No próximo ano, o sistema de “pontos”, uma das opções para aposentadoria, aumentará para 92, para mulheres, e 102, para homens. Além disso, a idade mínima para…
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meajudadoutores · 1 month ago
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Planejamento Previdenciário: Dicas para Economizar e Garantir o Futuro
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Economizar para a aposentadoria começa com um planejamento previdenciário bem estruturado. O planejamento previdenciário assegura uma aposentadoria tranquila e financeiramente estável, pois permite que as pessoas ajustem suas economias e investimentos aos seus objetivos futuros. Para ter um futuro seguro, é vital compreender as regras e as opções de aposentadoria disponíveis. Profissionais especializados podem ajudar a navegar nas complexidades do sistema e propor estratégias personalizadas.
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Organizar as finanças desde hoje pode prevenir surpresas desagradáveis no futuro. Analisar documentos e realizar cálculos detalhados são passos cruciais para entender os benefícios e como maximizá-los. A consulta com um advogado previdenciário pode oferecer insights valiosos e auxiliar na criação de um plano eficaz que se alinhe com as leis previdenciárias brasileiras. Mais informações sobre essas etapas podem ser encontradas no guia sobre como fazer o planejamento previdenciário.
Para se preparar melhor, é importante avaliar o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) e entender a relevância de cada contribuição feita ao longo dos anos de trabalho. Esse tipo de análise ajuda a garantir que todos os dados estejam corretos e completos, o que é essencial para calcular corretamente o valor da aposentadoria. Dicas práticas para realizar essa análise podem ser encontradas em noções sobre cálculos do planejamento previdenciário.
Compreendendo o Sistema de Previdência Social
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O sistema de previdência social no Brasil abrange vários aspectos essenciais para os segurados. É vital entender os fundamentos do INSS, os benefícios oferecidos e o papel do advogado previdenciário para navegar com sucesso pelas complexas leis previdenciárias.
Fundamentos da Previdência Social e do INSS
A Previdência Social é um sistema público que oferece proteção aos cidadãos contra riscos econômicos decorrentes de doença, acidente, idade avançada e outras condições que possam comprometer a capacidade de trabalho. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é a agência responsável pela gestão e execução dos benefícios previdenciários no Brasil.
O INSS administra contribuições feitas regularmente por trabalhadores e empregadores. Essas contribuições financiam diversos benefícios. Direito Previdenciário rege como esses direitos e deveres são aplicados, assegurando que todos recebam tratamento justo. O sistema é sustentado por leis específicas, que são complexas e frequentemente atualizadas.
Benefícios da Previdência e o CNIS
Previdência social oferece diferentes tipos de benefícios, incluindo aposentadorias, auxílios-doença e pensões por morte. Cada um tem regras de elegibilidade e cálculos específicos. Para acessar esses benefícios, o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) é um documento essencial.
O CNIS contém todo o histórico de contribuições de uma pessoa. Ele ajuda a verificar a regularidade e quantidade de contribuições feitas ao INSS, influenciando diretamente no cálculo dos benefícios. Manter essas informações atualizadas e corretas é essencial para garantir que o segurado receba o que lhe é devido.
Importância do Advogado Previdenciário
Um advogado especializado em Direito Previdenciário atua como mediador entre o segurado e a previdência social. Com conhecimento profundo da legislação previdenciária, ele é capaz de interpretar normas complexas e orientar o segurado em todo o processo.
Esse profissional ajuda a evitar erros comuns, como cálculos incorretos ou documentação insuficiente. O advogado previdenciário também pode propor estratégias personalizadas para otimizar os benefícios. Isso é especialmente importante diante de frequentes mudanças na legislação, garantindo que os direitos dos segurados sejam respeitados.
Planejamento Previdenciário Estratégico
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Um planejamento previdenciário bem elaborado considera os detalhes da situação financeira atual e as metas futuras. É crucial entender as diferentes opções de aposentadoria disponíveis, bem como as regras de transição que afetam o processo.
Avaliação da Situação Financeira Atual e Metas
Para iniciar um planejamento previdenciário eficaz, é vital fazer uma análise detalhada da situação financeira atual. Isso envolve entender os ativos, passivos e fluxo de caixa presentes. Ter um retrato claro permite ajustar as contribuições necessárias para atingir as metas financeiras.
Outro ponto importante é determinar os objetivos de longo prazo. Esses objetivos podem incluir uma certa quantia para viver confortavelmente na aposentadoria ou a capacidade de fazer viagens anuais. Com isso em mente, uma estratégia pode ser traçada para atingir esses objetivos de maneira sustentável e prática.
Opções de Aposentadoria e Regras de Transição
As opções de aposentadoria no Brasil variam bastante, especialmente depois da reforma da previdência. Há requisitos específicos para cada tipo de aposentadoria, como por idade ou por tempo de contribuição. É essencial que as regras em vigor sejam bem compreendidas para fazer escolhas informadas.
As regras de transição são um aspecto crucial nesse planejamento. Elas foram instituídas para suavizar a mudança entre as regras antigas e novas após a reforma. É importante identificar qual regra de transição se aplica, já que isso pode impactar significativamente no momento e no valor do benefício.
Contribuições e Tempo de Contribuição
Um dos pilares do planejamento previdenciário é o cálculo certo das contribuições. Elas influenciam diretamente o valor dos benefícios na aposentadoria. Avaliar se as contribuições estão sendo feitas no patamar adequado pode fazer toda a diferença nos ganhos futuros.
O tempo de contribuição também é uma variável crítica. Garantir que esse tempo esteja de acordo com as exigências legais pode evitar surpresas desagradáveis na hora de solicitar o benefício. Estratégias como repor contribuições em atraso ou aumentar o valor das contribuições atuais podem ser empregadas para otimizar o plano de aposentadoria.
Investimentos e Previdência Complementar
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Investir em previdência complementar é essencial para garantir uma aposentadoria mais confortável e segura. Através de estratégias de investimento bem planejadas, como a utilização de VGBL e PGBL, é possível maximizar os benefícios previdenciários e assegurar maior tranquilidade financeira.
Maximização dos Benefícios Previdenciários
A previdência complementar permite complementar a renda da aposentadoria oficial. Para maximizar os benefícios, é importante começar a contribuir cedo e fazer aportes regulares. Os juros compostos desempenham um papel essencial, aumentando o montante acumulado ao longo do tempo.
Estratégias sugeridas:
Contribuições automáticas mensais.
Aumentar gradativamente o valor das contribuições.
Revisão periódica da estratégia de investimento para ajustar a alocação de ativos conforme as metas e o perfil de investidor.
VGBL e PGBL: Complementos para Aposentadoria
Os planos de previdência complementar, VGBL e PGBL, oferecem vantagens diferentes. O VGBL é ideal para quem não faz a declaração completa do Imposto de Renda, uma vez que a tributação ocorre apenas sobre os rendimentos. Já o PGBL é indicado para quem faz a declaração completa, permitindo abater até 12% da renda tributável.
Escolher entre VGBL e PGBL envolve:
Avaliar o tipo de declaração de Imposto de Renda.
Analisar as taxas de administração e performance dos planos.
Considerar o nível de risco e retorno oferecido por cada opção para alinhar aos objetivos financeiros pessoais.
Estratégias de Investimento para Longevidade
Planejar para a longevidade é crucial, considerando que viver mais pode significar custos extras. Estratégias de investimentos devem incluir fundos imobiliários e diversificação para resistir a oscilações de mercado.
Sugestões para a carteira de investimentos:
Misturar ativos de renda fixa e variável para segurança e crescimento.
Incluir fundos imobiliários para potencial de renda passiva.
Reavaliar regularmente a alocação conforme a idade e necessidades.
Essas abordagens ajudam a criar uma reserva robusta, aproveitando ao máximo as oportunidades oferecidas pela previdência complementar.
Preparação para Aposentadoria Tranquila
Para alcançar uma aposentadoria tranquila, é vital assegurar que o padrão de vida se mantenha estável, minimizar os impostos devidos e entender benefícios específicos como a aposentadoria especial e por invalidez. Essas estratégias garantem segurança e conforto financeiro nessa fase da vida.
Manutenção do Padrão de Vida
Ele é essencial para uma aposentadoria tranquila. Ao planejar, deve-se considerar os custos atuais e futuros. Fatores como saúde, lazer e moradia têm grande impacto nas finanças.
Fazer ajustes no orçamento ao longo dos anos e investir sabiamente pode ajudar. Investimentos bem diversificados são importantes. Utilizar ferramentas financeiras, como fundos de investimento e títulos, pode oferecer proteção contra a inflação e mudanças econômicas.
Uma análise periódica dos gastos assegura que os objetivos de longo prazo sejam alcançados e mantém o estilo de vida desejado.
Estratégias de Redução da Carga Tributária
Reduzir a carga tributária é crucial para maximizar o valor dos benefícios na aposentadoria. Diversas estratégias podem ser usadas para este fim.
Contribuir para planos de aposentadoria como PGBLs ou VGBLs pode oferecer deduções fiscais vantajosas. Outra abordagem é a escolha de investimentos que tenham incentivos fiscais, como títulos públicos específicos.
É importante ficar atento à legislação fiscal vigente. Manter-se informado sobre mudanças nas leis fiscais ajuda a evitar surpresas e aproveitar ao máximo as economias disponíveis.
Aposentadoria Especial e Previdência por Invalidez
A aposentadoria especial oferece condições favoráveis para certas profissões que lidam com riscos maiores. Profissionais expostos a agentes nocivos, por exemplo, têm acesso antecipado ao benefício.
Já a previdência por invalidez é essencial para aqueles que sofram incapacidades que impeçam o trabalho. Conhecer os critérios e requisitos de cada um desses benefícios é vital.
Compreender as regras de cálculo e os documentos necessários para a obtenção dessas aposentadorias pode fazer uma diferença significativa na hora de se aposentar. Familiarizar-se com essas opções assegura que se tome decisões informadas e que se garantam os direitos na hora certa.
Processo de Concessão de Aposentadoria
O processo de concessão de aposentadoria envolve etapas essenciais como o cálculo do benefício, a apresentação de documentação obrigatória e a avaliação dos direitos previdenciários. Essas ações são fundamentais para garantir uma aposentadoria segura e financeiramente estável.
Cálculo e Requerimento do Benefício
O cálculo do benefício é realizado com base no histórico contributivo do segurado. Após a reforma da previdência, é necessário considerar a média salarial de todas as contribuições, ajustadas conforme a lei vigente. Isso inclui também entender os requisitos mínimos, como a idade e o tempo de contribuição.
O requerimento do benefício pode ser feito online através do portal do INSS. Depois da solicitação, o segurado pode acompanhar o andamento do pedido e aguardar o despacho. O processo exige atenção aos detalhes para assegurar que todos os fatores necessários sejam considerados.
Documentação Necessária e Direitos Previdenciários
A documentação necessária inclui documentos pessoais, comprovantes de contribuição e, em alguns casos, documentação adicional como certidões de tempo de serviço. A apresentação de todos os documentos de modo organizado e completo acelera a validação do pedido pelo INSS.
Conhecer os direitos previdenciários é crucial. O segurado deve estar ciente das diferentes modalidades de aposentadoria e qual se encaixa melhor no seu perfil. Isso envolve compreender seus direitos ao valor do benefício e eventuais revisões ou reajustes necessários.
Segurança Financeira na Aposentadoria
A segurança financeira na aposentadoria depende de um bom planejamento previdenciário. Avaliar o orçamento pessoal e prever despesas futuras ajuda a garantir que o valor do benefício cubra as necessidades básicas.
Incluir uma reserva de emergência e considerar investimentos podem oferecer uma camada extra de segurança. Segurança financeira é alcançada por meio do conhecimento detalhado do sistema previdenciário e das opções disponíveis após a aposentadoria.
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guiadoinvestidoroficial · 1 month ago
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Mineração Taboca é vendida para China por R$ 2 bilhões
Saiba mais em https://tinyurl.com/2avctmqa Mineração Taboca foi vendida para empresa estatal chinesa por US$340 milhões A Mineração Taboca S.A., uma das principais produtoras de estanho do Brasil, foi adquirida pela China Nonferrous Trade Co. Ltd., gigante estatal chinesa, em uma transação avaliada em US$ 340 milhões, aproximadamente R$ 2 bilhões. O negócio, intermediado pelo grupo minerador peruano Misur, ocorreu na terça-feira (26) e envolve a compra de 100% das ações da empresa brasileira. A operação marca uma nova fase para a Mineração Taboca, que pode agora acessar novas tecnologias e expandir sua capacidade produtiva. A Mineração Taboca, que opera na Mina de Pitinga, localizada na Vila Balbina, a cerca de 300 km de Manaus, no Amazonas, é uma das maiores produtoras de estanho do Brasil. A empresa também explora cassiterita, nióbio e tântalo. A venda da companhia tem gerado repercussão no setor mineral, considerando seu papel estratégico na mineração brasileira e a presença de resíduos de urânio na região. O urânio, embora presente na área, não é explorado comercialmente pela Mineração Taboca, pois a Indústrias Nucleares do Brasil (INB) detém o monopólio da extração e comercialização de material nuclear no país. A China Nonferrous Mining Co., controladora da China Nonferrous Trade Co. Ltd., é uma das maiores mineradoras estatais do mundo, com destaque na produção de cobre e operações em diversos países, como Zâmbia e outras partes da África. A aquisição da Mineração Taboca é vista como uma oportunidade estratégica para a companhia chinesa expandir sua atuação no setor de metais não ferrosos, especialmente em uma região com forte potencial mineral. Urânio e rejeitos: o contexto ambiental A mina de Pitinga está localizada em uma área com registros de resíduos ricos em urânio, associado a outros minerais. Contudo, a INB, responsável pela exploração de urânio no Brasil, informou que o urânio encontrado na mina vai para o rejeito e não é utilizado para a produção de material nuclear, devido à falta de tecnologia viável para a sua separação e aproveitamento. A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) realiza o monitoramento constante da área, garantindo que os resíduos sejam tratados de acordo com as normas ambientais e de segurança. De acordo com a INB, todo urânio encontrado em território brasileiro é de sua responsabilidade, conforme estabelecido pela legislação nacional que determina o monopólio da empresa pública sobre a produção e comercialização de materiais nucleares. Reação do Governo do Amazonas O Governo do Amazonas se manifestou oficialmente sobre a venda da Mineração Taboca, destacando que a transação foi uma operação privada e que o estado não teve envolvimento direto no processo. Em nota, o governo estadual reforçou seu apoio a investimentos que favoreçam o crescimento econômico e social da região, desde que respeitem as leis ambientais e as normas de governança corporativa. "Temos interesse em manter um diálogo com o novo controlador da Mineração Taboca para garantir a preservação dos empregos na região e estimular a atração de novos investimentos que tragam benefícios para a economia local". Afirmou o governo do Amazonas ao portal G1. O Futuro da Mineração Taboca Com a compra pela empresa estatal chinesa, a Mineração Taboca agora tem à disposição novas tecnologias que poderão melhorar sua competitividade no mercado global. A empresa chinesa tem se destacado na mineração e no processamento de metais não ferrosos, incluindo cobre, e sua experiência pode contribuir para a modernização das operações da Taboca. Em comunicado oficial, a Mineração Taboca afirmou que a venda representa um "novo momento estratégico" para a empresa, destacando que a parceria com a China Nonferrous Trade Co. Ltd. abrirá portas para o desenvolvimento de novas tecnologias e ampliará sua capacidade produtiva. A transação ocorre em um momento em que o setor de mineração brasileiro passa por um processo de reestruturação, com a
crescente presença de investidores estrangeiros interessados em explorar as vastas reservas minerais do país. A aquisição da Mineração Taboca pela gigante estatal chinesa reflete essa tendência de internacionalização do setor, com a China se consolidando como um player cada vez mais influente na mineração global. Expectativas de Crescimento Com a entrada de um novo investidor de porte internacional, espera-se que a Mineração Taboca aumente sua produção e se torne mais competitiva no mercado global de estanho, nióbio e tântalo. Além disso, a possibilidade de expansão para outros minerais e o acesso a novos mercados poderá beneficiar o Brasil, ampliando sua participação nas cadeias globais de fornecimento de metais não ferrosos. Ainda assim, a transação suscita questões sobre os impactos ambientais e sociais da operação, com a necessidade de garantir que as normas e as leis ambientais sejam cumpridas, especialmente em uma região sensível como o Amazonas. O futuro da Mineração Taboca, portanto, dependerá de um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental.
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